O quarto
bimestre foi dedicado ao término do projeto Feira de Conhecimento e a
retrospectiva do ano. O saldo do ano, do ponto de vista da coordenação, é
positivo, embora os resultados sejam ainda muito subjetivos, isto é, ainda não
podem ser observados a “olho nu”. Avançamos muito na construção de conceitos
pedagógicos, na compreensão dos novos objetivos da educação pública e nas novas
práticas educacionais. Porém, a aplicação desses novos conceitos ainda não
foram efetivas, pois falta ainda consolidar os conceitos construídos. Assim
sendo, o quadro que se adianta é a necessidade de voltar a esses conceitos,
fixando-os, e aplicando-os em situações pedagógicas reais na sala de aula.
A Feira de
Conhecimento, por exemplo, foi muito
importante para esclarecer a definição prática do que significa trabalhar com
projetos, algo que havia sido colocado para os professores desde o segundo
bimestre, mas como foi observado durante os bimestres, o conceito de aula
prática e, por extensão, o de projeto não estavam amadurecidos o suficiente
para elaborarem sozinhos projetos de empregabilidade. O lado bom, é que agora
temos uma referência concreta para planejar o próximo ano, e os resultados
positivos da feira podem animar mais os professores a participar dos projetos
escolares. Outro ponto que o projeto da
feira deixou claro, é a imaturidade para trabalharem autonomamente. Com as
dificuldades observadas esse ano, poderemos traçar com mais objetividade os
projetos, observando as dificuldades comuns deles.
Já retrospectiva
feita através das reuniões de pais, apresentação no Festival de Música e Arte e
finalização dos trabalhos e autovaliações, foi possível observar e projetar
para a comunidade a “sacudida” que o REM fez na escola, como reuniões de
professores mais objetivas e focadas em conceitos e práticas, estratégias para
solucionar problemas imediatos colocados pelos próprios professores, dedicação
dos alunos nos trabalhos para a Feira de Conhecimento e viagens de fim de ano.
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